Quase todos os seres humanos admiram as pessoas que vencem: certo. Há necessidade de verificar como foi a vitória: se com valor positivo ou negativo; não é preciso dizer onde está o mérito; todos sabem.
Na política, aqui, lá, e acolá, mundo afora há os que mentem para encobrir os próprios defeitos e apontam os defeitos dos adversários, são eleitos e não praticam benefícios para o povo.
Por exemplo, o povo é enganado com obras bonitas e com divertimentos para causar alegria, mas pouco para a economia popular. Só interesse pessoal!
O que foi apontado acima já aconteceu e pode acontecer este ano, se o leitorado se descuidar.
Deixando os tapeadores com as próprias mentiras, vamos ao que interessa de positivo. O povo necessita, no mínimo, três produtos: educação, saúde e segurança; todas de qualidades.
O conhecimento de cada um também influencia os resultados. Então, aquilo que se chama evolução ou modificação positiva, até chegar ao progresso, demora a ser aceito e conquistado.
A participação popular continua a ser necessária, seja qual for o resultado da eleição. O povo ainda é o maior poder para decidir. Ele é que vai mudar o que está aí para melhor, legalmente.
Não esquecer, ainda, que o Brasil tem três poderes: legislativo, executivo e judiciário. O primeiro faz as leis, o segundo as executa e o terceiro corrige os erros. Então, o trio se completa!
O eleitor deve usar a memória do passado e do presente para construir o futuro (ao votar), quanto aos candidatos.
Isso é democracia, o melhor tipo de governo. É lógico que comete erros!
Os partidos que perderam prestígio, pode recuperar-se do desgaste público se apresentarem candidatos honestos e confiáveis, com um passado e um presente com estas qualidades; os partidos que sempre foram corretos, já estão qualificados positivamente.
O texto “A necessidade faz o progresso” (28-03-2020), se for aceito, deve ser interpretado, que os eleitos (legislativo e executivo) de acordo com a legislação, serão os mandatários do andamento da educação, para atingir os objetivos escolhidos.
A política tem o dever de melhorar a cidadania. Quem enganar a cidadania, não merece respeito.
