No último sábado (9), o sub-17 do Novorizontino foi até São Paulo, no CT do Palmeiras II, onde enfrentou os donos da casa na volta das semifinais do Campeonato Paulista da categoria. Após uma grande partida, o jogo terminou empatado em 1 x 1. Vitor Hugo marcou o gol do Tigre aos 25’ 2T. Por conta da vantagem do Palmeiras garantida no 1º jogo, o empate eliminou o Novorizontino, que após uma grande campanha, se despediu da competição.
Rafael Stucchi, técnico da equipe comentou: “Uma sensação maravilhosa! Jogamos dentro da casa do nosso adversário e fomos superiores. Tivemos, no mínimo, 6 chances claras, e não por acaso. Seguimos com o nosso modelo e coragem. É disso que sempre precisamos na formação. O erro não pode ser o fim, ele faz parte do processo. Para mim, isso é ainda mais valioso que uma medalha ou um troféu. A maior premiação na base, é a de enfrentar um grande adversário, mostrando sempre o alto nível. Foi o jogo em que saí mais satisfeito até hoje, desde quando estou no Novorizontino”.
O técnico também avaliou a temporada: “Parabéns a nossa equipe! Um grupo excepcional. Foi um ano incrível para a categoria e para o Novorizontino. Antes de tudo e todos, existe um grande grupo de funcionários que trabalha muito para que tudo que aconteceu até aqui seja possível. Todos estão de parabéns!”, finalizou.
Sub-17 Novorizontino: Kauan, Claudinei, Tulio, Ygor, Stênio, Danillo, Kaue, Diego Rodrigues, Pedro, Daniel, Vitor Hugo – Gabriel Galindo, Vilson, Pablo, Leonardo, Romário, Everton, Marcos.
Texto: Thomaz Jannuzzi / Grêmio Novorizontino
SÉRIE A
O técnico Tiago Nunes, que deixou o Athletico-PR e assinou contrato com o Corinthians até o fim da próxima temporada, inicia o trabalho em janeiro de 2020 com uma missão importante: avaliar todos os atletas “renegados” por Fábio Carille, demitido no início deste mês, e que voltam de empréstimo. A diretoria corintiana emprestou muitos jogadores que não estavam nos planos de Carille. Entre eles, os atacantes Andrés Luis [Fortaleza], Gustavo Mosquito [Oeste], os volantes Richard [Vasco] e Thiaguinho [Oeste], além do meia Camacho e do zagueiro Pedro Henrique, que trabalharam sob o comando de Tiago Nunes no Furacão.
Aliás, os quatro primeiros desta lista foram contratados pelo Corinthians há pouco tempo, mas a diretoria alega internamente que foi obrigada a se desfazer deles por exigência de Carille.
O presidente José Carlos Peres presenteou o Rei Pelé com uma camisa do uniforme três do Santos, que se tornou um grito pelo orgulho negro. A camisa entregue ao maior jogador de todos os tempos, como não poderia ser diferente, contém a coroa em cima do escudo do Peixe, homenagem ao Rei que irá pelo menos até o final da temporada. A ideia de Peres é que se torne algo fixo no uniforme.
O mandatário encontrou com o maior jogador de todos os tempos no Museu Pelé na tarde da última terça-feira (12) e entregou, além da camisa, uma placa comemorativa pelos 50 anos do milésimo gol do Rei do Futebol, que serão completados no dia 19 deste mês. Pelé elogiou a camisa, e Peres se animou para mantê-la no uniforme.
O ponto conquistado no empate de sábado, contra o Corinthians, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, garantiu a classificação do Palmeiras para a Copa Libertadores em 2020. À espera das últimas seis rodadas, quando definirá com base na classificação final se entra direto na fase de grupos ou passa por fases preliminares (vulgarmente chamada de pré-Libertadores), o time comandado por Mano Menezes já garantiu um recorde: é o brasileiro com mais classificações para o torneio na história.
O Palmeiras disputará a Libertadores pela 20ª vez em 2020. Grêmio e São Paulo ainda disputam uma vaga na próxima edição e podem igualar este número nas próximas semanas. Hoje têm 19 classificações.
Em apenas três meses, Daniel Alves já deixou a capa de herói e passou a ser alvo de críticas no São Paulo. Até a dedicação do camisa 10 torcedores chegaram a questionar. Faltaria mesmo esforço do astro? Para analisar a questão, o UOL Esporte teve acesso a dados internos do clube sobre o desempenho do lateral direito. Quando atuou por 90 minutos com a camisa do Tricolor paulista, ele foi invariavelmente quem mais correu em campo. A melhor marca registrada foi na vitória por 2 a 1 sobre o Fortaleza, no Pacaembu, quando correu 11,8 quilômetros.
A média do veterano pelo Campeonato Brasileiro, atuando tanto como lateral direito quanto no meio de campo, tem sido de 11 quilômetros percorridos por partida. Das 15 vezes em que entrou em campo, o único jogo em que ele precisou ser substituído no triunfo sobre a Chapecoense, fora de casa, quando sentiu desconforto muscular na coxa direita.
Fonte: UOL
