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Setembro Amarelo Mês de prevenção ao suicídio

O suicídio é um grande problema de saúde pública, que pode ser evitado se houver diálogo e identificação de fatores de risco. Em geral, quem comete suicídio não tem intenção de acabar com a própria vida, mas com as dores físicas e emocionais geradas por doenças. A decisão de tirar a própria vida é o ato extremo de fuga e alívio dessas dores.
Todas as pessoas, de todas as idades, podem ser atingidas por esse mal. Qualquer mudança de comportamento deve ser analisada atentamente. Em suma, há diferença no pensamento de morte, ideação suicida e tentativa: o pensamento suicida é expressado pelo indivíduo com “Gostaria de morrer” ou “preferia morrer”; A ideação suicida é caracterizado por impulso de se ferir ou se matar; a tentativa é caracterizada como a forma da pessoa livrar-se de suas angústias e dores.
Os fatores de risco que devem ser observados são: histórico de tentativas e ideação suicida; histórico de transtornos psiquiátricos como transtorno depressivo, Borderline, bipolaridade, esquizofrenia, dependência química, TOC, entre outros; automutilação, autoflagelo ou autoagressão; doenças crônicas incapacitantes ou sem cura; escassez de apoio familiar; perda de familiares; instabilidade financeira; relacionamento amoroso.
Se você precisar de ajuda, há uma rede de suporte que está organizada nos seguintes serviços: Centro de Atenção Psicossocial – CAPS I, Estratégia de Saúde da Família, Centro de Saúde, Pronto Socorro, Hospital São Sebastião, Corpo de Bombeiro e o Disque 188 – CVV (Centro de Valorização da Vida).