“Que os casos da história não são particularmente importantes, o que realmente importa é o aqui e o agora. Nós tentamos viver, o agora é definitivamente o agora. Nós tentamos viver o que está disponível ali no momento, não faz sentido pensar que existe algum passado que poderíamos ter agora. Isto é o agora, este precioso momento, nada místico apenas o agora muito simples, direto. Esse “agora”, contudo, emerge sempre um sentido de inteligência, de que estamos constantemente em interação com a realidade, um por um, lugar por lugar, constantemente. Nós na realidade, vivemos uma fantástica precisão, constantemente, mas nos sentimos ameaçados pelo agora e saltamos para o passado ou para o futuro.
Prestando atenção aos bens materiais que existem na nossa vida, essa rica vida que vivemos, todas as escolhas tomam lugar a todo momento, mas nenhuma delas é considerada boa ou má, por que se todas as coisas que vivemos são experiências incondicionais elas não virão com etiqueta dizendo “isto é bom” ou “isto é mau”, mas nós vamos vivendo e não damos a devida atenção, nós não damos conta que estamos indo para algum lado, e achamos isso entediante ESPERAMOS PELA MORTE.
Isso é o problema , é o não confiar no agora, que aquilo que vivemos agora possui muitas coisas poderosas. Talvez por isso procuramos religiões, talvez por isso que andamos nas ruas, talvez por isso que nos queixamos da sociedade, talvez seja por isso que votamos em presidentes, é bastante irônico, na verdade muito engraçado isso “
Este é um trecho de um discurso contido em Zeitgeist The Movie, que a pesar de ser um filme que questiona a existência de um ser supremo, e eu pessoalmente acredito em um criador, é um filme bem legal para você se questionar sobre vários aspectos da humanidade, e religiosidade também, aconselho muito vocês verem, claro como tudo na vida, não tomando como uma verdade absoluta, mas tirando para você o que faz sentido para sua vida e crenças.
Um amigo que me relembrou desse trecho do filme/documentário e decidi colocar ele aqui, se você aí que leu até aqui ter vontade de me mandar algum texto para debatermos aqui, pode ser mesmo de sua autoria, pode me chamar, será um prazer.
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Colunista:
Francisco Flávio Simões Neto
