Os mais conhecidos gatilhos emocionais são memórias, sentimentos, piadas, opiniões, reações e comportamentos que causam fortes reações emocionais. Ou seja, qualquer coisa a qualquer instante pode despertar um gatilho. As emoções comumente sentidas nesses momentos são raiva, tristeza e medo.
Cada pessoa possui os seus próprios gatilhos, que surgem de acordo com as suas experiências de vida e crenças pessoais. O que desperta intensa emoção em uma não causa o mesmo efeito em outra. Por isso, a identificação e o tratamento dos gatilhos são complexos.
Alguns tipos mais comuns de gatilhos são: Alguém lhe rejeitar, alguém lhe ignorar, alguém lhe abandonar ou ameaçar fazer isso, alguém terminar o relacionamento com você, alguém lhe criticar ou julgar, alguém lhe censurar, especialmente em público, alguém agir com indiferença, alguém debochar da sua cara, alguém tentar lhe controlar, alguém não ter tempo para você.
Os gatilhos emocionais podem ser tratados na terapia. De fato, o acompanhamento psicológico é o modo mais seguro de superar um gatilho. Como falar e pensar em situações negativas é doloroso, a orientação de um profissional da saúde mental minimiza o sofrimento.
Com o auxílio constante do psicólogo, você conseguirá definir e aprender a gerir as reações adversas oriundas do ou dos seus gatilhos. A sua superação exigirá muita compreensão, compaixão para consigo mesmo e perseverança. Pessoas que corriqueiramente enfrentam os efeitos dominantes dos gatilhos emocionais precisam superar crenças rígidas criadas em razão de acontecimentos desagradáveis. A ajuda do psicólogo facilita esse processo.
PSICÓLOGO
RUBENS SOARES
CRP: 06/159715
